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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Com que frequência você faz sexo? Confira o que isso significa


quantidade não significa qualidade, mas é um fator a se considerar




Uma preocupação que assombra os casais é a de detectar que a frequência com que fazem sexo não é a mesma. E, pior, não é a mesma que a dos colegas. Mais do que a qualidade do sexo, homens e mulheres acabam por comparar suas intimidades, no papo entre amigos. E, como seria difícil comparar a excelência do ato, contabilizam o número de vezes que se deitam com suas respectivas, fechando uma espécie de balancete.

Claro que quantidade não significa qualidade. Mas há que se considerar uma frequência saudável para a prática do sexo. "Quando a pessoa melhora a frequência, ela melhora o entrosamento com o seu companheiro, cria mais intimidade com o parceiro, sem falar nos tantos benefícios comprovados cientificamente para a prática do sexo", explica a sexóloga e terapeuta reichinana Rose Villela.


Rose Villela nos ajudou a entender o perfil dos sexualmente ativos, considerando a frequência com que praticam sexo. Não é, e nem poderia ser, algo definitivo, porque cada par tem sua peculiaridade. Como a distância geográfica, por exemplo, ou uma rotina de trabalho muito agitada. Mas, antes de começar a se 'defender' com esses argumentos, reflita sobre sua rotina sexual e considere uma mudança, se preciso for.
  • 1
    Menos do que 2 vezes por semana
    Estar abaixo da média nunca é bom sinal. Para os brasileiros, essa (falta de) frequência é ainda mais constrangedora. Segundo pesquisa feita, este ano, por uma marca de preservativos, o Brasil é o segundo país onde mais se pratica sexo, perdendo, apenas, para a Grécia. Se quiser impressionar com essa verdade, na mesa do bar, terá que arrumar amigos japoneses. São eles quem lideram o ranking entre os que consideram a abstinência uma tendência. Como dizemos aqui , talvez o seu relacionamento esteja precisando de um "detox do amor". Ou, se a falta de desejo vem de uma das partes, esta deve procurar saber se enquadra entre os chamados "hipoativos".
  • 2
    De 2 a 3 vezes por semana
    Você passou de ano 'raspando'. Todas as pesquisas relacionadas à frequência com que o brasileiro faz sexo revelam que as relações íntimas acontecem, em média, de 2 a 3 vezes por semana. Ou seja, você não é um 'furacão' no quesito, mas também não faz vergonha.Cumpre a meta, sem a ambição de aumentá-la. O risco disso, como em qualquer mercado, é a concorrência superar esse número e você, que só se preocupou em chegar logo ali, ficar para trás. Mas, calma. Faça com excelência e, no mínimo, mantenha-se nesta faixa.
  • 3
    4 vezes por semana
    Você está acima da média e, por isso, está de parabéns. Segundo a terapeuta sexual Rose Villela, essa é a faixa de frequência ideal, especialmente quando se considera uma rotina de vida e de trabalho corrida dos envolvidos. Mantenha o pique. 
  • 4
    De 5 a 7 vezes por semana
    Veja bem. A média dos brasileiros é fazer sexo de 2 a 3 vezes por semana e, aqui, estamos falando de mais do dobro. Você impressiona. Se o companheiro ou companheira acompanhar, que maravilha. Mas é preciso compreender que estamos falando de mais do dobro da média. Ou seja, não é qualquer um/uma que sustentará essa rotina e não é o caso de se estranhar. Portanto, se o seu parceiro ou parceira estiver apenas uma faixa abaixo da sua, seja humilde com quem tem menos disposição sexual, mas que não está fazendo feio, não.
  • 5
    Mais do que 7 vezes por semana
    Você não chega a ser um compulsivo, mas, sim, um hiperativo sexual. “O desejo sexual hiperativo é quando a pessoa tem esse impulso além da média, mas não caracteriza uma questão patológica e, normalmente, não necessita de tratamento, que é diferente da compulsão sexua", explica a sexóloga. Então, para não correr o risco de cair na faixa seguinte,segura a catuaba. Agora, seu compromisso maior é com a qualidade, porque de nada adianta arrasar na frequência, se a excelência do ato não corresponder.
  • 6
    Topa a qualquer hora
    Se você é daqueles que larga de tudo por uma aventura sexual, a qualquer hora da noite ou do dia, você pode ser diagnosticado, clinicamente, como um compulsivo sexual. Quando a busca por aventuras começa a interferir nos seus compromissos, como cancelar reuniões ou eventos importantes e deixar coisas por fazer por conta de uma transa, você precisa de ajuda médica. "O compulsivo ele não tem controle do impulso. É como um vício. Ele deixa as atividades para ir atrás do sexo. Isso acaba sendo perigoso, porque ele não se preocupa com o lugar ou o parceiro, abandona compromissos importantes, não cria vínculos afetivos", explica a Rose Villela.

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